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Mostrando postagens de março, 2010

O Lírio!

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"Treine-se no ideal do lírio, que florece no pântano e tem que permanecer envolvido na luta diária pela existência, defendendo-se, firmando-se e combatendo os choques da água lamacenta, das tormentas, dos gritos, dos choros e das diversas vicissitudes da sorte; e entretanto, não esquece a lua no alto. Ele mantém seu amor pela lua sempre vivo. Parece, no entanto, apenas a mais simples flor. Nada de extraordinário há nele. Mesmo assim, esta mais simples das flores tem uma ligação romântica com a grande lua. Você, da mesma forma, pode ser uma pessoa comum. Pode passar seus dias nos altos e baixos de sua existência terrena e, ainda assim não esquecer o Ser Supremo. Conserve todos seus desejos inclinados em direção a Ele. Mantenha sempre seu pensamento sintonizado com o pensamento Dele. Penetre profundamente no âmago daquele Infinito Amor."P.R.Sarkar

A Fé!

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Chico é um garoto de 12 anos, que vive com sua família bastante religiosa. Ele não quer ser religioso, como sua família, mas sim seguir seu próprio caminho espiritual, e por isso seus pais dizem que ele não tem fé suficiente. Muito triste e discordante do discurso de seus pais, Chico procura o padre da paróquia próxima à sua casa e lhe pergunta: Padre O que é ter fé? Chico, meu filho, ter fé é acreditar e confiar nas coisas que não se pode ver e nem tocar, mas que acreditamos que estão lá, que existem e são verdadeiras, mesmo sem provas. Como assim Padre? Como podemos acreditar em coisas que não vemos? contesta Chico. A fé é como uma voz que fala dentro de nós, aquela que nos faz sentir o que é bom e o que não é, o que faz sentido e o que não faz. Como a voz do coração. Como o ar que respiramos, não podemos vê-lo, mas sentimos que está ali e que nos possibilita a vida. Como o amor de nossa mãe, que nutri e nos dá vida, sentimos e acreditamos nele, mas não podemos tocá-lo. Isso é fé, me

O Escritor e a Estrela!

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"Era uma vez um escritor que morava em uma tranqüila praia, junto de uma colônia de pescadores. Todas as manhãs ele caminhava à beira do mar para se inspirar, e à tarde ficava em casa escrevendo. Certo dia, caminhando na praia, ele viu um vulto que parecia dançar. Ao chegar perto, ele reparou que se tratava de um jovem que recolhia estrelas-do-mar da areia para, uma por uma, jogá-las novamente de volta ao oceano. "Por que está fazendo isso?"- perguntou o escritor."Você não vê! - explicou o jovem - A maré está baixa e o sol está brilhando. Elas irão secar e morrer se ficarem aqui na areia". O escritor espantou-se. "Meu jovem, existem milhares de quilômetros de praias por este mundo afora, e centenas de milhares de estrelas-do-mar espalhadas pela praia. Que diferença faz? Você joga umas poucas de volta ao oceano. A maioria vai perecer de qualquer forma". O jovem pegou mais uma estrela na praia, jogou de volta ao oceano e olhou para o escritor. "Par