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A Fé!

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Chico é um garoto de 12 anos, que vive com sua família bastante religiosa. Ele não quer ser religioso, como sua família, mas sim seguir seu próprio caminho espiritual, e por isso seus pais dizem que ele não tem fé suficiente. Muito triste e discordante do discurso de seus pais, Chico procura o padre da paróquia próxima à sua casa e lhe pergunta: Padre O que é ter fé? Chico, meu filho, ter fé é acreditar e confiar nas coisas que não se pode ver e nem tocar, mas que acreditamos que estão lá, que existem e são verdadeiras, mesmo sem provas. Como assim Padre? Como podemos acreditar em coisas que não vemos? contesta Chico. A fé é como uma voz que fala dentro de nós, aquela que nos faz sentir o que é bom e o que não é, o que faz sentido e o que não faz. Como a voz do coração. Como o ar que respiramos, não podemos vê-lo, mas sentimos que está ali e que nos possibilita a vida. Como o amor de nossa mãe, que nutri e nos dá vida, sentimos e acreditamos nele, mas não podemos tocá-lo. Isso é fé, me

O Escritor e a Estrela!

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"Era uma vez um escritor que morava em uma tranqüila praia, junto de uma colônia de pescadores. Todas as manhãs ele caminhava à beira do mar para se inspirar, e à tarde ficava em casa escrevendo. Certo dia, caminhando na praia, ele viu um vulto que parecia dançar. Ao chegar perto, ele reparou que se tratava de um jovem que recolhia estrelas-do-mar da areia para, uma por uma, jogá-las novamente de volta ao oceano. "Por que está fazendo isso?"- perguntou o escritor."Você não vê! - explicou o jovem - A maré está baixa e o sol está brilhando. Elas irão secar e morrer se ficarem aqui na areia". O escritor espantou-se. "Meu jovem, existem milhares de quilômetros de praias por este mundo afora, e centenas de milhares de estrelas-do-mar espalhadas pela praia. Que diferença faz? Você joga umas poucas de volta ao oceano. A maioria vai perecer de qualquer forma". O jovem pegou mais uma estrela na praia, jogou de volta ao oceano e olhou para o escritor. "Par

Quem sou EU?

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“Quem sou eu?”pergunta a menina à mãe. “Nossa minha filha, que pergunta... você é você, uai. Você é a Deva, minha filha, linda, amorosa e sensível...”respondeu a mãe, sem saber mais o que dizer. “Então eu sou isso?”falou a menina pensando alto. “E o que mais queria ser filha?”disse a mãe já um pouco preocupada. “Não sei... nada mamãe... só estava curiosa mesmo.” disse a garota, que parou de perguntar, mas seguiu curiosa. Ela continuou perguntando para todos que estavam ao seu redor, mas para cada um que perguntava, a resposta era diferente... a professora falava que ela era uma excelente estudante, a avó falava que era uma excelente neta, sua professora de dança lhe dizia que era uma dançarina nata, todos falavam de sua docura, talento e beleza... mas Deva continuava com a inquietude de que havia mais que tudo isso. Algo lhe dizia que somos além de tudo isso... além do que conseguimos enxergar. Em sua inquietude, um dia encontrou com um senhor, já com idade avançada. Pensou que por iss

A Felicidade!!!

A Felicidade é viver hoje, em tempo 0, realizando nosso propósito em tudo o que fazemos. Ela é o caminho, está em como fazemos tudo o que fazemos todos os dias, em todos os momentos, e não o fim que projetamos como ideal. Namaskar! Narjara Thamiz