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O Lírio!

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"Treine-se no ideal do lírio, que florece no pântano e tem que permanecer envolvido na luta diária pela existência, defendendo-se, firmando-se e combatendo os choques da água lamacenta, das tormentas, dos gritos, dos choros e das diversas vicissitudes da sorte; e entretanto, não esquece a lua no alto. Ele mantém seu amor pela lua sempre vivo. Parece, no entanto, apenas a mais simples flor. Nada de extraordinário há nele. Mesmo assim, esta mais simples das flores tem uma ligação romântica com a grande lua. Você, da mesma forma, pode ser uma pessoa comum. Pode passar seus dias nos altos e baixos de sua existência terrena e, ainda assim não esquecer o Ser Supremo. Conserve todos seus desejos inclinados em direção a Ele. Mantenha sempre seu pensamento sintonizado com o pensamento Dele. Penetre profundamente no âmago daquele Infinito Amor."P.R.Sarkar

A Fé!

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Chico é um garoto de 12 anos, que vive com sua família bastante religiosa. Ele não quer ser religioso, como sua família, mas sim seguir seu próprio caminho espiritual, e por isso seus pais dizem que ele não tem fé suficiente. Muito triste e discordante do discurso de seus pais, Chico procura o padre da paróquia próxima à sua casa e lhe pergunta: Padre O que é ter fé? Chico, meu filho, ter fé é acreditar e confiar nas coisas que não se pode ver e nem tocar, mas que acreditamos que estão lá, que existem e são verdadeiras, mesmo sem provas. Como assim Padre? Como podemos acreditar em coisas que não vemos? contesta Chico. A fé é como uma voz que fala dentro de nós, aquela que nos faz sentir o que é bom e o que não é, o que faz sentido e o que não faz. Como a voz do coração. Como o ar que respiramos, não podemos vê-lo, mas sentimos que está ali e que nos possibilita a vida. Como o amor de nossa mãe, que nutri e nos dá vida, sentimos e acreditamos nele, mas não podemos tocá-lo. Isso é fé, me

O Escritor e a Estrela!

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"Era uma vez um escritor que morava em uma tranqüila praia, junto de uma colônia de pescadores. Todas as manhãs ele caminhava à beira do mar para se inspirar, e à tarde ficava em casa escrevendo. Certo dia, caminhando na praia, ele viu um vulto que parecia dançar. Ao chegar perto, ele reparou que se tratava de um jovem que recolhia estrelas-do-mar da areia para, uma por uma, jogá-las novamente de volta ao oceano. "Por que está fazendo isso?"- perguntou o escritor."Você não vê! - explicou o jovem - A maré está baixa e o sol está brilhando. Elas irão secar e morrer se ficarem aqui na areia". O escritor espantou-se. "Meu jovem, existem milhares de quilômetros de praias por este mundo afora, e centenas de milhares de estrelas-do-mar espalhadas pela praia. Que diferença faz? Você joga umas poucas de volta ao oceano. A maioria vai perecer de qualquer forma". O jovem pegou mais uma estrela na praia, jogou de volta ao oceano e olhou para o escritor. "Par

Quem sou EU?

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“Quem sou eu?”pergunta a menina à mãe. “Nossa minha filha, que pergunta... você é você, uai. Você é a Deva, minha filha, linda, amorosa e sensível...”respondeu a mãe, sem saber mais o que dizer. “Então eu sou isso?”falou a menina pensando alto. “E o que mais queria ser filha?”disse a mãe já um pouco preocupada. “Não sei... nada mamãe... só estava curiosa mesmo.” disse a garota, que parou de perguntar, mas seguiu curiosa. Ela continuou perguntando para todos que estavam ao seu redor, mas para cada um que perguntava, a resposta era diferente... a professora falava que ela era uma excelente estudante, a avó falava que era uma excelente neta, sua professora de dança lhe dizia que era uma dançarina nata, todos falavam de sua docura, talento e beleza... mas Deva continuava com a inquietude de que havia mais que tudo isso. Algo lhe dizia que somos além de tudo isso... além do que conseguimos enxergar. Em sua inquietude, um dia encontrou com um senhor, já com idade avançada. Pensou que por iss

A Felicidade!!!

A Felicidade é viver hoje, em tempo 0, realizando nosso propósito em tudo o que fazemos. Ela é o caminho, está em como fazemos tudo o que fazemos todos os dias, em todos os momentos, e não o fim que projetamos como ideal. Namaskar! Narjara Thamiz

Quanto Vale um Presente?

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Era uma manhã de natal, Romulo acordou e já foi correndo até a árvore para ver o que o Papai Noel havia lhe trazido... ao ver um monte de presentes, deu pulos e gritos de alegria para acordar a casa toda, afinal, já era natal. Começou a abrir seus presentes, um a um, mas a única coisa que tinha na cabeça era um jogo de mímica, que queria muito. Ele já estava com 8 anos, e todos os seus amigos na escola já tinham esse jogo... ele abria um presente após o outro, mas nenhum deles foi o jogo. Ele mal viu direito o que tinha ganhado, pois ficou tão decepcionado que o Papai Noel não tinha atendido seu desejo, que caiu numa tristeza sem fim... seus pais tentavam entender sua tristeza para consolá-lo, mas foi em vão, pois Romulo não queria falar o que estava acontecendo. Ele pediu aos pais para sair um pouco e num pé se foi... Enquanto andava pelas ruas, imerso em sua tristeza, começou a observar tudo o que tinha a sua volta... poucas eram as pessoas na rua... e das poucas, ele via algumas fam

O Amor e a Esperança!

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Recebi uma linda e tocante história, que fala sobre um tema que estava vivendo e refletindo nas últimas semanas... O texto segue com algumas adaptações e posteriores reflexões... “Sou mãe de três crianças (14, 12 e 3 anos) e recentemente terminei a faculdade. A última aula que assisti foi de sociologia, com um professor que dava as aulas de uma maneira inspiradora... e nosso último projeto do curso foi o projeto "Sorrir"... A classe foi orientada a sair, sorrir para três estranhos e documentar suas reações... Como sou uma pessoa bastante amigável e normalmente sorrio para todo mundo, achei que isto seria muito tranquilo para mim... Logo após isso, fui com meu marido e o mais novo de meus filhos, numa manhã fria de Março, ao McDonald's. Foi apenas uma maneira de passarmos um tempo agradável com o nosso filho... Estávamos esperando na fila para sermos atendidos, quando de repente todos ao nosso redor começaram a se afastar do balcão, incluindo meu marido. Não me movi um cen