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Nosso Maior Medo — Marianne Williamson

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Cada um de nós nasce "brilhante como uma estrela", cheios de vida, embuidos de poder pessoal e de força divina, basta olharmos para as crianças que logo vemos. Mas com o passar do tempo muitos de nós, pelos mais variados motivos, vai ofuscando essa luz, como se nos cercássemos por muros e escudos dos mais variados tipos, medos, inseguranças, culpas... e essa luz vai ofuscando, até que conseguimos escondê-la, tão bem escondida dentro de nós que até nós mesmos esquecemos que ela está lá. Mas porque precisamos escondê-la, é a pergunta que venho me fazendo recorrentemente. Será o sistema/sociedade/cultura em que estamos inseridos que nos vai desconectando de quem verdadeiramente somos, da nossa verdadeira força?? Uma possibilidade, mas como nada é externo, porque será que permitimos que isso aconteça? O poema abaixo da Marianne Willianson tem uma reflexão maravilhosa sobre esse tema... "É a nossa luz e não nossa sombra o que mais nos assusta. Nosso mais profundo medo não é o

A Pequena Alma e o Sol - Neale Donald Walsch

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Esse foi um conto que tocou profundamente minha alma e meu coração e me fez lembrar de todos os anjos que passaram por minha vida... "Era uma vez, em tempo nenhum, uma Pequena Alma que disse a Deus: — Eu sei quem sou! E Deus disse: — Que bom! Quem és tu? E a Pequena Alma gritou: — Eu sou Luz E Deus sorriu. — É isso mesmo! — exclamou Deus. — Tu és Luz! A Pequena Alma ficou muito contente, porque tinha descoberto aquilo que todas as almas do Reino deveriam descobrir. — Uauu, isto é mesmo bom! — disse a Pequena Alma. Mas, passado pouco tempo, saber quem era já não lhe chegava. A pequena Alma sentia-se agitada por dentro, e agora queria ser quem era. Então foi ter com Deus (o que não é má idéia para qualquer alma que queira ser Quem Realmente É) e disse: — Olá Deus! Agora que sei Quem Sou, posso sê-lo? E Deus disse: — Quer dizer que queres ser Quem já És? — Bem, uma coisa é saber Quem Sou, e outra coisa é sê-lo mesmo. Quero sentir como é ser a Luz! — respondeu a pequena Alma. — Mas tu

O Vôo da Borboleta

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Uma linda, sábia e tímida lagarta passava seus dias trabalhando. Não tinha apego ao trabalho e nem a vida, se despedia das outras lagartas e de seu trabalho todos os dias como se fosse a última vez que os fosse ver, e assim vivia. Essa lagarta era muito diferente das outras, ela gostava muito de estudar e nenhuma outra lagarta entendia porque ela era tão fechada. Mas nenhuma delas sabia, que o que movia essa linda lagartinha era a curiosidade pela vida e pelo mundo. Muitas inquietações e uma paixão imensa por conhecer, viviam dentro dela. Ela tinha uma grande habilidade de ver e entender com profundidade o que estava a sua volta, mas raramente expressava isso, a não ser quando era algo importante. E quando falava, traduzia como ninguém os corações ao seu redor. Misteriosa, gostava de manter-se no silêncio da reflexão, observando e escutando, escutando e observando. Parecia que em seu olhar vivia algo que ainda não conseguíamos perceber, e seguramente ela sabia de alguma maneira, que se

A Rosa e Abelhinha!

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Era uma vez um botão de flor que buscava seu lugar no jardim. Ele andava incomodado, mas não sabia direito com o que. Até que um dia o botão encontrou uma linda abelhinha e se apaixonou perdidamente por ela. Achava a abelha tão linda, tão livre... ela podia voar e transitar por mundos que o botão nem imaginava. Nessa entrega o botão não sabia mais direito quem ele era e tinha vontade de voar como a abelha. Um anjo que cuidava do botão vendo o que estava acontecendo e o sofrimento que o botaozinho estava vivendo, resolveu ajudar um pouco. Ele percebeu que o botão estava apaixonado por si mesmo, mas que não conseguia perceber isso, pois projetava seu amor e sua beleza na abelhinha. Então, pra ajudar a flor a perceber isso, ele resolveu dar-le um presente que ajudasse ela a perceber sua verdadeira beleza. Para isso colocou dois outros botões lindos brotando de seu caule, pelos quais de agora em diante, seria responsável. O botão assustou, não sabia direito nem como cuidar de si e agora pr

O Lírio!

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"Treine-se no ideal do lírio, que florece no pântano e tem que permanecer envolvido na luta diária pela existência, defendendo-se, firmando-se e combatendo os choques da água lamacenta, das tormentas, dos gritos, dos choros e das diversas vicissitudes da sorte; e entretanto, não esquece a lua no alto. Ele mantém seu amor pela lua sempre vivo. Parece, no entanto, apenas a mais simples flor. Nada de extraordinário há nele. Mesmo assim, esta mais simples das flores tem uma ligação romântica com a grande lua. Você, da mesma forma, pode ser uma pessoa comum. Pode passar seus dias nos altos e baixos de sua existência terrena e, ainda assim não esquecer o Ser Supremo. Conserve todos seus desejos inclinados em direção a Ele. Mantenha sempre seu pensamento sintonizado com o pensamento Dele. Penetre profundamente no âmago daquele Infinito Amor."P.R.Sarkar

A Fé!

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Chico é um garoto de 12 anos, que vive com sua família bastante religiosa. Ele não quer ser religioso, como sua família, mas sim seguir seu próprio caminho espiritual, e por isso seus pais dizem que ele não tem fé suficiente. Muito triste e discordante do discurso de seus pais, Chico procura o padre da paróquia próxima à sua casa e lhe pergunta: Padre O que é ter fé? Chico, meu filho, ter fé é acreditar e confiar nas coisas que não se pode ver e nem tocar, mas que acreditamos que estão lá, que existem e são verdadeiras, mesmo sem provas. Como assim Padre? Como podemos acreditar em coisas que não vemos? contesta Chico. A fé é como uma voz que fala dentro de nós, aquela que nos faz sentir o que é bom e o que não é, o que faz sentido e o que não faz. Como a voz do coração. Como o ar que respiramos, não podemos vê-lo, mas sentimos que está ali e que nos possibilita a vida. Como o amor de nossa mãe, que nutri e nos dá vida, sentimos e acreditamos nele, mas não podemos tocá-lo. Isso é fé, me

O Escritor e a Estrela!

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"Era uma vez um escritor que morava em uma tranqüila praia, junto de uma colônia de pescadores. Todas as manhãs ele caminhava à beira do mar para se inspirar, e à tarde ficava em casa escrevendo. Certo dia, caminhando na praia, ele viu um vulto que parecia dançar. Ao chegar perto, ele reparou que se tratava de um jovem que recolhia estrelas-do-mar da areia para, uma por uma, jogá-las novamente de volta ao oceano. "Por que está fazendo isso?"- perguntou o escritor."Você não vê! - explicou o jovem - A maré está baixa e o sol está brilhando. Elas irão secar e morrer se ficarem aqui na areia". O escritor espantou-se. "Meu jovem, existem milhares de quilômetros de praias por este mundo afora, e centenas de milhares de estrelas-do-mar espalhadas pela praia. Que diferença faz? Você joga umas poucas de volta ao oceano. A maioria vai perecer de qualquer forma". O jovem pegou mais uma estrela na praia, jogou de volta ao oceano e olhou para o escritor. "Par