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The rebirth of the spirit

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My feet set foot on Bahia's soil almost a decade later, soil that witnessed my birth as a wife and mother. And which now bear witness to my rebirth as a spirit. The colors, flavours and beauty intoxicate my senses, the waterfall washes my soul, the sea and the sun energize my body, and power plants allow me to see the completeness of my soul, presenting me with what I still need to heal. The power of the earth, the plants, the forest, the waters and the sky connect me to mother earth, but it is the power of relationships that transforms me. It is through deep conversations, loving hugs and glances that recognize each other that I can see myself again, who I once was and who I still am after a long period of sleep. In the new steps are the old footprints, which remain. Past, present and future now coexist. Paradoxes of a fertile land with hunger. Of natural beauty being degraded. The search for more connection, and segregation. The search for a simple life without giving up l

Renascimento Espiritual

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Os pés pisam em solos Baianos quase uma década mais tarde, solos que testemunharam o meu nascimento como esposa e como mãe. E que agora testemunham o meu renascimento como espírito. As cores, os sabores e a beleza embriagam meus sentidos, a cachoeira lava minha alma, o mar e o sol energizam meu corpo, e plantas de poder me permitem ver a completude de minha alma, me apresentando o que ainda preciso curar.  O poder da terra, das plantas, da mata, das águas e do céu me ligam a mãe terra, mas é o poder das relações que transforma, é através das conversas profundas, dos abraços amorosos e dos olhares que se reconhecem que posso me ver de novo, quem já fui um dia e quem ainda sou, após um longo período de sono.  Nos novos passos estão as antigas pegadas, que permanecem. Passado, presente e futuro coexistem, agora. Paradoxos de uma terra fértil com fome. Da beleza natural sendo degradada. Da busca por mais conexão, e segregação. Da busca por uma vida simples, sem abrir mão do luxo.   Percebo

Inner Journey

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Our life today is the result of the doors we've already opened, the answers we've already found, the traditions we've followed and the paths and choices we've taken. This is our comfort zone.  But in order for life and evolution to continue, and for the new to be born, we need to leave this comfort zone, which is not only challenging, but we encounter a lot of resistance along the way. The new comes through change, through the new doors we open and the new questions we ask.  Venturing into the unknown is like putting on a new shoe, which hurts until it fits, but then becomes an extension of our feet. And so, between intuition, memories, dreams, fears and resistance, my journey to Chapada dos Veadeiros began. The soul won out, planting faith in my heart that I had to be there and confidence that everything would be perfect, whatever it was. With many questions bubbling up inside me, I got on the plane, hardly knowing what awaited me. Between hikes and baths, meditations

Jornada Interior

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A nossa vida hoje é o resultado das portas que já abrimos, das respostas que já encontramos, das tradições que seguimos e dos caminhos e escolhas que trilhamos. Essa é a nossa zona de conforto.  Mas para que a vida e a evolução continuem e para que o novo possa nascer, é preciso sair dessa zona de conforto, o que não é só desafiador, como encontramos muitas resistências no caminho. O novo chega através das mudanças, das novas portas que abrimos e das novas perguntas que fazemos.  Nos aventurar no desconhecido é como calçar um novo sapato, que até que se adapte aos nossos pés, dói, mas depois vira uma extensão de nossos pés. E assim, entre intuição, memórias, sonhos, medos e resistências começou a minha jornada para chegar até a Chapada dos Veadeiros. A alma venceu, plantando a fé em meu coração de que tinha que  estar lá e a confiança de que tudo seria perfeito, como fosse. Com muitas perguntas borbulhando dentro de mim, entrei no avião, mal sabendo o que esperava por mim. Entre trilha

Nosso Maior Medo — Marianne Williamson

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Cada um de nós nasce "brilhante como uma estrela", cheios de vida, embuidos de poder pessoal e de força divina, basta olharmos para as crianças que logo vemos. Mas com o passar do tempo muitos de nós, pelos mais variados motivos, vai ofuscando essa luz, como se nos cercássemos por muros e escudos dos mais variados tipos, medos, inseguranças, culpas... e essa luz vai ofuscando, até que conseguimos escondê-la, tão bem escondida dentro de nós que até nós mesmos esquecemos que ela está lá. Mas porque precisamos escondê-la, é a pergunta que venho me fazendo recorrentemente. Será o sistema/sociedade/cultura em que estamos inseridos que nos vai desconectando de quem verdadeiramente somos, da nossa verdadeira força?? Uma possibilidade, mas como nada é externo, porque será que permitimos que isso aconteça? O poema abaixo da Marianne Willianson tem uma reflexão maravilhosa sobre esse tema... "É a nossa luz e não nossa sombra o que mais nos assusta. Nosso mais profundo medo não é o

A Pequena Alma e o Sol - Neale Donald Walsch

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Esse foi um conto que tocou profundamente minha alma e meu coração e me fez lembrar de todos os anjos que passaram por minha vida... "Era uma vez, em tempo nenhum, uma Pequena Alma que disse a Deus: — Eu sei quem sou! E Deus disse: — Que bom! Quem és tu? E a Pequena Alma gritou: — Eu sou Luz E Deus sorriu. — É isso mesmo! — exclamou Deus. — Tu és Luz! A Pequena Alma ficou muito contente, porque tinha descoberto aquilo que todas as almas do Reino deveriam descobrir. — Uauu, isto é mesmo bom! — disse a Pequena Alma. Mas, passado pouco tempo, saber quem era já não lhe chegava. A pequena Alma sentia-se agitada por dentro, e agora queria ser quem era. Então foi ter com Deus (o que não é má idéia para qualquer alma que queira ser Quem Realmente É) e disse: — Olá Deus! Agora que sei Quem Sou, posso sê-lo? E Deus disse: — Quer dizer que queres ser Quem já És? — Bem, uma coisa é saber Quem Sou, e outra coisa é sê-lo mesmo. Quero sentir como é ser a Luz! — respondeu a pequena Alma. — Mas tu

O Vôo da Borboleta

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Uma linda, sábia e tímida lagarta passava seus dias trabalhando. Não tinha apego ao trabalho e nem a vida, se despedia das outras lagartas e de seu trabalho todos os dias como se fosse a última vez que os fosse ver, e assim vivia. Essa lagarta era muito diferente das outras, ela gostava muito de estudar e nenhuma outra lagarta entendia porque ela era tão fechada. Mas nenhuma delas sabia, que o que movia essa linda lagartinha era a curiosidade pela vida e pelo mundo. Muitas inquietações e uma paixão imensa por conhecer, viviam dentro dela. Ela tinha uma grande habilidade de ver e entender com profundidade o que estava a sua volta, mas raramente expressava isso, a não ser quando era algo importante. E quando falava, traduzia como ninguém os corações ao seu redor. Misteriosa, gostava de manter-se no silêncio da reflexão, observando e escutando, escutando e observando. Parecia que em seu olhar vivia algo que ainda não conseguíamos perceber, e seguramente ela sabia de alguma maneira, que se